SEXTA-FEIRA-SANTA
QUEM É ELE?
1 – Há quase dois mil anos atrás viveu um homem que nasceu de carne e osso como todos os demais. Ele nasceu e viveu na pobreza. Não fez grandes viagens nem possuiu riquezas. Seus parentes eram gente sem instrução e sem fama. ELE, no entanto, foi diferente:
2 – Na sua infância foi mais importante que reis;
3 – na meninice foi mais sábio que doutores;
4 – Na idade adulta, dominou as forças da natureza.
1 – Ele nunca escreveu um livro;
4 – Mesmo assim não há em nosso país uma biblioteca que suporte todos os livros que já foram escritos a seu respeito.
3 – Jamais ele compôs uma música;
2 – Mas tem sido o tema que mais músicas tem originado.
4 – Ele nunca fundou um colégio;
1 – Mas nenhuma escola no mundo poderá hoje se vangloriar de ter mais alunos do que ele.
2 – Jamais formou um exército, destacou um soldado ou manejou uma arma;
3 – Mas nenhum outro líder teve maior número de voluntários, especialmente treinados para desarmarem os rebeldes, sem detonar sequer um tiro.
1 – Os nomes dos orgulhosos governantes gregos e romanos apareceram e desapareceram; mas o nome deste homem firma-se cada vez mais.
2 – Apesar do tempo ter colocado dois mil anos entre as pessoas da nossa geração e a cena da sua crucificação, ele continua vivo. Os governantes não conseguiram destruí-lo, a sepultura não conseguiu prendê-lo.
3 – Ele permanece no mais alto da glória celeste. Ele é proclamado por Deus, reconhecido pelos anjos, adorado pelos fiéis, temido pelos demônios.
4 – Diz a Escritura Sagrada: “Ele foi traspassado pelas nossas iniquidades...”.
- - “O castigo que nos traz a paz estava sobre Ele e pelas suas pisaduras fomos sarados”. (Is 53.3)
1 e 2: O TEMPO PASSOU MAS A MENSAGEM DELE É A MESMA...
3 e 4 : O TEMPO PASSOU MAS O CONVITE DELE CONTINUA O MESMO...
TODOS: “VINDE A MIM TODOS QUE ESTAIS CANSADOS E SOBRECARREGADOS E EU VOS ALIVIAREI”(Mt 11. 28)
1 – ESPERE AÍ... DE QUEM ESTAMOS FALANDO?
TODOS – ESTAMOS FALANDO DE JESUS DE NAZARÉ. ELE É O CRISTO VIVO, O SENHOR E SALVADOR, O REDENTOR DA HUMANIDADE.
Nada era dele
A – Disse um poeta um dia, fazendo referência ao Mestre amado: “O berço que ele usou nas estrebaria, por acaso era dele?”
T – ERA EMPRESTADO!
B – “E o manso jumentinho, em que, em Jerusalém, chegou montado e as flores e ramos que recebeu no caminho, por acaso era dele?”
T – ERA EMPRESTADO!
C – “E o pão que foi por seu amor multiplicado, alimentando mais de 5 mil pessoas – por acaso era dele?”
T – ERA EMPRESTADO!
B - “E os peixes que comeu junto ao lago e ficou alimentado, esse prato era seu?”
T – ERA EMPRESTADO!
A – “E o famoso barquinho? Aquele barco em que ficou sentado, mostrando a multidão qual o caminho que dever ser seguido. Por acaso aquele barco era dele?”
T – ERA EMPRESTADO!
C – “E o quarto que ceou ao lado dos discípulos, ao lado de Judas, que o traiu, de Pedro que o negou, por acaso era dele?”
T – ERA EMPRESTADO!
B – “E o túmulo em que seu corpo foi depositado, de onde ressuscitou. O túmulo era dele?”
T – ERA EMPRESTADO!
A – “Enfim, nada era dele! Mas a coroa de espinhos que ele usou na cruz e a cruz que carregou e onde morreu, essas eram de fato de Jesus!”.
B – Isso disse um poeta certo dia, numa ora de busca da verdade; mas não aceito essa filosofia que contraria a própria realidade...
C – O berço, o jumentinho, o pão, os peixes, o barquinho, o quarto e a sepultura, eram de Jesus Cristo a partir da criação. “Ele os criou” – Assim diz a Escritura...
A – Mas a cruz que ele usou.... a cruz onde ele foi pregado, esbofeteado, cuspido e zombado. Essa cruz onde meus pecados ele perdoou – essa cruz não era sua.
T – ESSA CRUZ ERA MINHA.
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